domingo, 19 de outubro de 2008
Sessão I - Instituições públicas e arqueologia - Versão II
Bem.. a manhã prosseguiu com as comunicações de Monge Soares e Cunha Ribeiro..
Um dos sismos da arqueo foi o Côa.. Parece que acordaram tds pra vida.. um outro.. foi a criação do IPA.. também havia alguém que gostava da caça ao tesouro..
E o problema com os depósitos do IPA nem se devia por.. porque os depositos deviam ser temporários e não definitivos.. (tamos em Portugal, sim?)
E também era obrigação dos que punham ruínas a descoberto, tratar delas, do espólio e publicar.. Era.. dizia bem..
Depois houve Porrada: o IPA e o IPPAR não se davam..
Moral da historia: Comunidade arqueologica perdida..
E a perspectiva segundo o srº para o Igespar é: Vai dar tenda!
Cunha Ribeiro, o sub director do dito IGESPAR
O problema da regionalização.. sim ou não? teoria: igespar centraliza pra depois descentralizar.. (mundo perdido?)
O que é necessário resolver: Instalações definitivas; questões dos avençados; acabar a construção do museu do Côa e torná-lo um paradigma; apoiar as arqueociências...
O que é possível resolver: Nada
Conclusão: A arqueologia tá perdida!
Mas.. como bom gestor que é tem que pensar: o que é que arqueologia pode dar ao país e não o que é que o país pode dar à arqueologia...
Período de debate matinal:
"Temos de passar duma política do é possível para uma política do é necessário"
"O barco da arqueologia portuguesa foi ao fundo. Bem, se não foi, estamos cheios de sorte por andar em cima duma lancha" - pois.. há os que tão na lancha.. e os que não estão? Só lá devem chegar se alguém os puxar..
"A arqueologia não está na agenda política" - CRibeiro..
Um srº duma CM diz: eu quero fiscalização. Um srº duma empresa diz: eu exijo fiscalização.
Moral da história: Quando mudamos de chefe, mudamos os objectivos... A questão é que.. a Arqueologia raramente faz parte deles..
*fim da manhã, numa real e acesa discussão..
Um dos sismos da arqueo foi o Côa.. Parece que acordaram tds pra vida.. um outro.. foi a criação do IPA.. também havia alguém que gostava da caça ao tesouro..
E o problema com os depósitos do IPA nem se devia por.. porque os depositos deviam ser temporários e não definitivos.. (tamos em Portugal, sim?)
E também era obrigação dos que punham ruínas a descoberto, tratar delas, do espólio e publicar.. Era.. dizia bem..
Depois houve Porrada: o IPA e o IPPAR não se davam..
Moral da historia: Comunidade arqueologica perdida..
E a perspectiva segundo o srº para o Igespar é: Vai dar tenda!
Cunha Ribeiro, o sub director do dito IGESPAR
O problema da regionalização.. sim ou não? teoria: igespar centraliza pra depois descentralizar.. (mundo perdido?)
O que é necessário resolver: Instalações definitivas; questões dos avençados; acabar a construção do museu do Côa e torná-lo um paradigma; apoiar as arqueociências...
O que é possível resolver: Nada
Conclusão: A arqueologia tá perdida!
Mas.. como bom gestor que é tem que pensar: o que é que arqueologia pode dar ao país e não o que é que o país pode dar à arqueologia...
Período de debate matinal:
"Temos de passar duma política do é possível para uma política do é necessário"
"O barco da arqueologia portuguesa foi ao fundo. Bem, se não foi, estamos cheios de sorte por andar em cima duma lancha" - pois.. há os que tão na lancha.. e os que não estão? Só lá devem chegar se alguém os puxar..
"A arqueologia não está na agenda política" - CRibeiro..
Um srº duma CM diz: eu quero fiscalização. Um srº duma empresa diz: eu exijo fiscalização.
Moral da história: Quando mudamos de chefe, mudamos os objectivos... A questão é que.. a Arqueologia raramente faz parte deles..
*fim da manhã, numa real e acesa discussão..
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Arqueologia,
Conferências,
Oliveira de Azeméis
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1 comentário:
tens muita razao sara sim senhora!
a unica prioridade q nc muda neste pais é o futebol.
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