Ora aqui vai, o Diário da Sara (no dia em que a Sara se vai embora do local de escavação). Peço desculpa aos grandes queridos que vêm cá todos os dias (que são muitos que eu sei :D) mas não pude vir cá antes.
DIA 1
«Queridos leitores,
Pois bem :) A caminho da estação. Primeiro dia. Muita cerâmica. Muita terra. É o fim do mundo. Apanhei um escaldão.»
Como se vê, a Sara gosta de ter sempre uma perspectiva muito optimista dos sítios para onde vai. Bom. Não posso julgá-la; se eu também fosse para lá acho que morria.
DIA 2
«Queridos leitores,
Ora... Depois de uma noite dormida estranhamente devido às elevadas quantidades de açúcar na cama... Lá tomamos nós o pequeno-almiço e partimos para Castanheiro numa bela e amarela viagem. Muito vento... Muito sol... Decapar... Cerâmica estranha lá para o meio. Cotas... E... muito pó :D»
Sara, devias ser escritora. Essas tuas descrições exaustivas das condições metereológicas são uma coisa divina. E adoro o teu uso de reticências.
DIA 3
«Queridos leitores,
Continuar a decapar, cortar raízes, passear o pico, encontrar cerâmica esquisita, apareceram ossos, tirei cotas... Estava imenso vento, fui apanhar o chapéu para aí umas cinco vezes e vi um incêndio lá ao fundo...»
E pronto, isto foi o dia de ontem. Amanhã a Sara faz o favor de contar pormenorizadamente tudo sobre o mundo das escavações em Freixo de qualquer coisa.
Isto foi o Diário da Sara. Despedimo-nos com apreço. E até à próxima aventura. Abraço :)
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