O primeiro alerta público para a situação foi dado a 21-03-2013. Passado exactamente quatro meses, o estado das valas abertas por ocasião de uma construção ilegal permanecem sem qualquer trabalho arqueológico.
Dado o alerta em Março, o tempo foi passando, dando-se o embargo da obra, a visita do organismo de tutela do património – DRCN e o envio do relatório desta entidade que, no final do mês de Abril, indicava, entre outras medidas, que fossem realizados trabalhos arqueológicos para registo e recolha de materiais. Não existem, por agora, dados que permitam saber se o pedido de autorização para a realização de trabalhos arqueológicos já deu entrada no organismo de tutela, no entanto, a situação no Castro de Ossela continua a agravar-se.
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